Da Cultura à Prática: o Case de Sucesso da Sicredi Ouro Verde em Experiência do Associado
- Christiano Bem
- 29 de out.
- 2 min de leitura
Na Rokkets Group, acreditamos que o verdadeiro diferencial competitivo das cooperativas está na centralidade do associado: colocar as pessoas no centro de todas as decisões, ações e experiências. Foi exatamente com esse propósito que desenvolvemos, junto à Sicredi Ouro Verde, o programa “Centralidade no Associado” — um programa estruturado para transformar a cultura, os processos e a governança de experiência da cooperativa.
O DESAFIO
A Sicredi Ouro Verde buscava consolidar um modelo de gestão capaz de unir crescimento sustentável, inovação e proximidade com os associados. O desafio estava em evoluir de uma lógica orientada a produtos para uma lógica orientada à experiência, garantindo consistência em cada interação — do atendimento nas agências ao digital.
NOSSA ABORDAGEM
A Rokkets conduziu a jornada de transformação em seis pilares principais:
Análise do ecossistema de negócios – estudo aprofundado do contexto da cooperativa e de suas interações com o mercado e associados.
Diagnóstico das percepções e dores dos associados – compreensão clara das necessidades, expectativas e pontos de fricção mais relevantes.
Mapeamento da jornada do associado – identificação de momentos críticos, experiências positivas e oportunidades de melhoria ao longo da relação.
Desenvolvimento da Estratégia de Experiência do Associado – construção de um direcionador estratégico para decisões da cooperativa, fortalecendo a visão de longo prazo e garantindo alinhamento entre cultura, negócios e experiência.
Governança e indicadores de experiência – definição de métricas objetivas para acompanhar, mensurar e sustentar a evolução da centralidade.
Capacitação e engajamento das equipes – treinamentos, workshops e vivências que tornam a cultura de centralidade uma prática real no dia a dia.
RESULTADOS
O programa já trouxe resultados expressivos:
Transformação cultural, com colaboradores comprometidos em entregar valor a cada interação.
Processos mais eficientes e integrados, reduzindo retrabalho e acelerando a resolução de demandas.
Maior satisfação e engajamento dos associados, com experiências mais personalizadas.
Esse projeto demonstra como a centralidade no associado gera impacto real em negócios cooperativos: mais engajamento, fidelização e diferenciação competitiva. Em um setor finananceiro cada vez mais digital, a proximidade humana continua sendo o maior ativo — e quando bem estruturada, se torna um poderoso motor de crescimento
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